Trabalhos publicados pelos Associados

Nesta última quarta-feira dia 17/08 teve início um grande incêndio nos tanques de estocagem de
combustível da Refinaria da Puma Energia localizada na cidade de Porto Sandino, na costa oeste da
Nicaragua.

Depois de três dias os bombeiros nicaraguenses ainda lutavam para controlar o incendio e desde a sexta-
feira passaram a contar com a ajuda de especialistas americanos em combate a este tipo de incêndio.

Segundo relatos locais, as chamas começaram com a explosão de un tanque de combustível com capacidade
para armazenar cerca de 150.000 barris e, após algum tempo, propagaram-se para outro tanque vizinho.

As informações das autoridades locais indicam que não houve vítimas fatais em decorrência do incêndio. Inicialmente o incêndio não havia chegado a afetar as comunidades vizinhas, onde moram cerca de 6.000 pessoas. Posteriormente em função da grande quantidade de fumaça, as autoridades decidiram pela evacuação de cerca de 200 famílias residentes na área mais próxima à refinaria.

Puma Energia, con sede na Suíça, comprou em 2011 esta que é a única refinaria de petróleo da Nicaragua,
que anteriormente era administrada pela petroleira americana Esso. A planta tem quatro tanques de
estocagem de combustível em Porto Sandino.

Para mais informações, consultem o link: http://www.tn8.tv/cronica-tn8/342661-infierno-desata-planta-
puma-puerto-sandino/

Acidente com sistema de câmera suspensa causa ferimentos leves em ao menos cinco pessoas, de acordo com notícia publicada no jornal online da Folha de São Paulo. Segundo informações preliminares, O cabo de deslocamento da estrutura da câmera tinha um problema e estava sendo trocado no momento do acidente. Por causa ainda desconhecida, o cabo se soltou (ou teria rompido?) dando origem ao acidente. Como o mecanismo estava em manutenção, uma área do Parque estava isolada, mas pelas consequências, este isolamento não se mostrou eficaz para evitar danos aos frequentadores.

Até o momento não há evidências de que uma análise de riscos tenha sido feita para o projeto do sistema de câmera e tampouco para a tarefa de manutenção do mesmo em horário aberto ao público. Neste momento qualquer conclusão sobre as causas básicas desse acidente ainda é prematura, cabendo à análise da investigação deste acidente apontá-las no devido tempo.

Para mais informações sobre este acidente, devem ser consultados links de notícias, tais como:

http://www1.folha.uol.com.br/esporte/olimpiada-no-rio/2016/08/1803128-camera-suspensa-em-cabo-despenca-e-atinge-torcedores-no-parque-olimpico.shtml

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/olimpiadas/rio2016/noticia/2016/08/camera-despenca-de-cabo-no-parque-olimpico-e-deixa-feridos.html

 

Segundo informações da Shell divulgadas pela imprensa americana, cerca de 2100 barris de petróleo vazaram no dia 12/05/16 da plataforma de produção Brutus operada pela empresa em águas, no campo de Green Canyon 248, no Golfo do México.

O vazamento deu origem a uma mancha de óleo de cerca de 4 km por 20 km a 160 km ao sul da cidade de Port Fourchon, Luisiania, de acordo com informações do BSEE, órgão americano regulamentador do setor de petróleo. Para fins de comparação, cabe informar que no acidente de Macondo em 2010, o vazamento foi de cerca de 4 milhões de barris, segundo informações do governo americano. Portanto, o novo vazamento ocorrido no Golfo do México, embora considerado de grande magnitude é cerca de 20000 vezes menor que o ocorrido em Macondo. Ainda para fins de comparação, no acidente com a sonda de perfuração no Campo de Frade, aqui no Brasil, em novembro de 2011, houve o vazamento de 3700 barris de petróleo a 120 km da costa do Rio de Janeiro.

Na sexta-feira dia 13/05 a Shell informou que havia despachado cinco navios com equipamento para retirada de óleo da superfície da água. Indicou também que um veículo de controle remoto (ROV) havia identificado uma linha de coleta de petróleo (flow line) como a fonte do vazamento. Quatro poços produtores que levam petróleo para a plataforma Brutus foram fechados como medida para estancar o vazamento.


Para mais informações sugerimos:

http://petroglobalnews.com/2016/05/feds-2000-barrels-oil-spilled-shell-gulf-mexico-site/

http://www.bsee.gov/BSEE-Newsroom/BSEE-News-Briefs/2016/BSEE-Continues-Oversight-of-Source-Control-Work-in-Gulf-of-Mexico-Release-of-Oil/

https://www.washingtonpost.com/news/energy-environment/wp/2016/05/13/shells-brutus-production-platform-spills-oil-into-gulf-of-mexico/

Todos a bordo do helicóptero, embora trabalhando para diversas companhias, estavam a serviço da Statoil, retornando do campo de Gulfaks. Onze deles eram noruegueses, um britânico e um italiano.
Uma grande operação de resgate foi lançada, mas terminou poucas horas após a queda.
As autoridades da aviação civil da Noruega impuseram um embargo a todos os voos com helicópteros do tipo do que caiu – o Eurocopter (EC) 225L Super Puma. Notícias do local dão conta de que a aeronave foi “totalmente destruída”. Medidas semelhantes estavam sendo tomadas pelas autoridades britânicas.


Para maiores informações, clique aqui


Quatro outras pessoas foram encontradas mortas após a explosão da semana passada (20/04) em um planta de vinílicos da Pemex no estado de Veracruz na região sudeste do México, aumentando para 32 o número de vítimas fatais decorrentes da explosão. A fábrica, uma “joint-venture” entre a Mexichem e a Pemex, perma­nece fechada. Pemex acrescentou ainda que cerca de 2.000 pessoas tiveram de ser evacuadas da área nas pro­xi­­mi­dades.
O CEO da Pemex disse na semana passada que a causa da explosão foi um vazamento, mas não precisou exatamente como o vazamento teria ocorrido, nem mesmo qual a substância vazada. Pelo tipo de instalação, pode-se presumir que o vazamento tenha sido de MVC ou de eteno.
Este é apenas mais de uma série de acidentes de processo ocorridos nos últimos quatro anos em várias instalações da Pemex. Em fevereiro, um incêndio causou a morte de um trabalhador nesta mesma instalação. Em 2013, pelo menos 37 pessoas morreram em consequência de uma explosão de gás na sede da Pemex na Cidade do México e 26 pessoas morreram em um incêndio em uma instalação de gás natural na região norte do país em setembro de 2012. No ano passado, um incêndio na plataforma offshore Abkatun Permanente na Baía de Campeche no Golfo do México afetou seriamente a produção daquela unidade causando um prejuízo de mais de US$789 milhões à companhia.


– Vinte e quarto pessoas morreram depois que um vazamento causou uma violenta explosão na planta de vinílicos na região de Coatzacoalcos no Mexico (em 20/04/2016). O número de mortes poderá aumentar pois muitos dos feridos encontram-se em estado grave. Este foi mais um de uma série de acidentes fatais na gigante petrolífera Mexicana.

Um vídeo muito interessante acaba de ser liberado pelo CSB dos Estados Unidos mostrando o incêndio seguido de explosão na fábrica de fertilizantes da West Fertilizer Company. O acidente ocorrido em 17 de abril de 2013 causou a morte de 15 pessoas, ferimentos em 260 outras e danos generalizados em grande parte da comunidade circunvizinha. O incêndio e explosão ocorreram quando cerca de trinta toneladas de nitrato de amônio grau fertilizante explodiram depois de aquecidos por um incêndio nas instalações de estocagem e distribuição da companhia. A explosão é realmente espetacular, evidenciando mais uma vez o já conhecido potencial de danos desta substância.

Assiste ao vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=pdDuHxwD5R4

Notícia extraída do site U.S. Chemical Safety Board (CSB)

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